A escola de Schopenhauer

Abstract

Uma consolidada tradição historiográfica apresenta Schopenhauer como um filósofo isolado no panorama cultural de seu tempo e como um homem solitário, que não tinha uma escola, um grupo de seguidores. Mas o próprio Schopenhauer falava da sua «escola» e distinguia nessa os «apóstolos» – seus discípulos que não escreviam sobre ele – e os evangelistas – seus discípulos que escreviam sobre ele. Trata-se dos discípulos diretos de Schopenhauer, que estiveram em relação pessoal com ele. É esta que, seguindo a Historia da filosofia moderna de Kuno Fischer, podemos chamar «a escola dos apóstolos e dos evangelistas» demos também chamá-la de escola de Schopenhauer em sentido estrito, para dessa forma distingui-la da escola de Schopenhauer em sentido lato. No século XIX, a existência de uma escola de Schopenhauer em sentido lato foi uma ideia largamente aceita na historiografia filosófica, depois que Eduard von Hartmann, em 1883, editou um artigo com o título A escola de Schopenhauer, em que escreveu que «é possível falar de uma escola de Schopenhauer no sentido mais lato do termo se englobamos todas as tentativas, a partir dele, de uma transformação de sua filosofia». em sentido lato todos os pensadores que se dizem schopenhaueria- nos ou que foram considerados schopenhauerianos. . São schopenhauerianos


Autore Pugliese

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  • Fazio D.

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Anno di pubblicazione

2014

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